terça-feira, 27 de agosto de 2013

Videoconferência

Para quem trabalha numa multinacional e precisa falar com pessoas em outras cidades, estados ou país, utilize o serviço de videoconferência. Muito útil e com pouco gasto. E para quem está procurando emprego e vai fazer uma entrevista por videoconferência. Veja a seguir 10 dicas uma entrevista de emprego por videoconferência. 27/08/2013 06h30 - Atualizado em 27/08/2013 08h34 Veja 10 dicas para uma entrevista de emprego por videoconferência Utilização do método via webcam aumentou 52% nos últimos três anos. Motivadores são agilidade e diversidade na seleção e diminuição de custos. Marta Cavallini Do G1, em São Paulo Comente agora Christiane Silva Pinto, estagiária na área de RH, começou em julho deste ano no Google (Foto: Divulgação)Atualmente, está cada vez mais comum a realização de entrevistas online por meio de videoconferências, que chegam a substituir as entrevistas presenciais, dependendo da empresa. De acordo com pesquisa da Robert Half, empresa de recrutamento especializado, a utilização desse método aumentou em torno de 52% no Brasil nos últimos três anos. As empresas alegam que o método proporciona que candidatos de várias localidades do país e até do exterior participem. Cristiane Silva Pinto e Rislei de Oliveira Furtado foram avaliados por meio dessa entrevista e dizem que é o mesmo que participar de uma conversa presencial. No entanto, segundo eles e diretores de RH, é preciso ter cuidados básicos para que seja bem-sucedida, entre eles boa conexão na internet e nada de interferências nem no computador nem fora dele. A Infinity, empresa que recruta funcionários para trabalhar em navios dentro do país e no exterior, faz a maioria das entrevistas por Skype por causa do custo menor, já que não precisa haver deslocamentos, e também pela possibilidade de mais opções de concorrentes. “Grande parte dos candidatos é de fora, para justamente poder abranger pessoas de todas as regiões”, diz Marcelo Delbel, gerente de RH. Já o Google entrevista os candidatos a estágio só por meio dos Hangout, ferramenta do Google para fazer videochamadas. Segundo Daniel Borges, gerente de atração de novos talentos, o método beneficia tanto a empresa quanto o candidato. “A nossa empresa é de internet, é natural que a entrevista seja online. O processo remoto tem uma série de benefícios, é um processo dinâmico, adequa a empresa e o candidato, que muitas vezes não precisa dispor de um dia para ir até o local dar a entrevista. Todo o processo de recrutamento dos estagiários é feito por meio de entrevistas por Hangout, tanto com o RH quanto com outras pessoas do time [gestores da empresa]”, diz.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Segurança da Informação e seus perigos

“O uso cada vez mais disseminado de sistemas informatizados integrados por meio de redes é um fato determinante da Sociedade da Informação. Este universo de conteúdos e continentes digitais está sujeito a várias ameaças que comprometem seriamente a segurança do complexo usuário-sistema-informação. A tecnologia da informação é capaz de apresentar parte da solução a este problema, mas não é capaz de resolvê-lo integralmente. As políticas de segurança da informação devem contemplar o adequado equilíbrio dos aspectos humanos e técnicos da segurança da informação, em contraposição aos modelos de políticas atuais, extremamente voltados às questões tecnológicas. Os resultados obtidos sugeriram um modelo para a formulação de políticas de segurança da informação baseadas em moldes afeitos ao domínio das ciências sociais e construídas com ênfase na observação dos sistemas de informação e no contexto em que se inserem.” A partir desse trecho do artigo do João Luiz Pereira Marciano, sobre Segurança da Informação: uma abordagem social tem surgindo vários episódios relacionados a falta de segurança da informação, um destes foi relatado pelo jornalista Edward Snowden sobre o esquema de vigilância dos EUA para obter principalmente informações comerciais e industriais, nas áreas da energia e do petróleo. Mas, para Greenwald, o principal objetivo do governo americano com a espionagem é a obtenção de informações comerciais e industriais, como na área de energia e petróleo. Segundo ele, está claro que essa é uma maneira de ganhar mais poder através da obtenção de dados sobre negociações econômicas, estratégias políticas e competitividade de empresas. "Em geral, o propósito desse programa é esse [de obter vantagem]." Ele citou como exemplo a reportagem publicada na última semana pela revista brasileira Época – publicação para a qual Greenwald também escreve – que traz dados sobre como espionagem norte-americana de oito países, incluindo o Brasil, influenciou a aprovação de sanções contra o Irã em 2010 pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas. O jornalista americano Gleen Greenwald disse durante uma audiência pública conjunta do Senado e da Câmara dos Deputados, em Brasília, que os dados que divulgou até agora sobre os documentos secretos que recebeu do ex-consultor da CIA (serviço secreto americano), Edward Snowden, sobre um esquema de espionagem internacional dos EUA, não se restringem apenas ao combate ao terrorismo internacional. Greenwald, que publicou as primeiras reportagens sobre o programa de vigilância das comunicações eletrônicas da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA, da sigla em inglês) a partir das informações do delator Snowden, ressaltou que, desde o ataque às torres do World Trade Center, em Nova York, em 11 de setembro de 2001, os Estados Unidos têm usado o combate ao terrorismo como justificativa para muitas ações, incluindo as técnicas de espionagem.